sexta-feira, 8 de maio de 2009

Caro José Nunes,

Ainda sobre o que Paulo Bento disse ao árbitro Bruno Paixão quando foi expulso, devo informar que quando estava a fazer uma pesquisa sobre caravelas, deparei-me com a informação (wikipédia) de que aquele local para onde o Paulo Bento mandou o Bruno Paixão (car**ho) seria o cesto de vigia existente no mastro principal e mais alto dessas embarcações, e que seria um dos piores postos a estar devido ao maior balanço existente e consequentemente o enjoo que era provocado por esse balanço.


Ora quando Paulo Bento disse ao árbitro: vai p'ro (car**ho) cesto, o árbitro, como pessoa informada e sabedora que é, simplesmente constatou que estava a ser mandado para o posto de vigia para ver melhor os lances.


Explicação simples como a que foi dada depois de fazer o gesto de roubo com a mão, mas que só queria dizer que já tinha 4 títulos e lhe estavam a tirar o 5º.


Ora sabendo que p**ta que pariu é uma cidade de Minas Gerais no Brasil, quando algum jogador ou dirigente disser para um arbitro: vai p'rá p**ta que pariu, ele irá entender que só estão preocupados com o seu bem estar, e portanto a sugerir umas férias no Brasil.

Saudações benfiquistas
J.c.

2 comentários:

Ruca disse...

Afinal, não é bem assim. aqui fica uma correcção ..

Puta que pariu não existe...

http://www.e-farsas.com/artigo.php?id=101

Ruca

Miguel de Vasconcellos disse...

Essa do c...... ser o "cesto de vigia existente no mastro principal e mais alto dessas embarcações" está engraçada mas o ângulo de análise não é o apropriado.

Sabemos que os "palavrões" são/eram palavras latinas normais cujo uso histórico transformou em sentido diferente do original.

Exemplo disso é a versão em Latim da frase "os peixes furaram a rede" (Piscis f...... c....).

Conclusão:

Quando se era mandado para o "cesto de vigia" já se sabia que era um trabalho do c...... e não um trabalho no c......