Ainda sobre o que Paulo Bento disse ao árbitro Bruno Paixão quando foi expulso, devo informar que quando estava a fazer uma pesquisa sobre caravelas, deparei-me com a informação (wikipédia) de que aquele local para onde o Paulo Bento mandou o Bruno Paixão (car**ho) seria o cesto de vigia existente no mastro principal e mais alto dessas embarcações, e que seria um dos piores postos a estar devido ao maior balanço existente e consequentemente o enjoo que era provocado por esse balanço.
Ora quando Paulo Bento disse ao árbitro: vai p'ro (car**ho) cesto, o árbitro, como pessoa informada e sabedora que é, simplesmente constatou que estava a ser mandado para o posto de vigia para ver melhor os lances.
Explicação simples como a que foi dada depois de fazer o gesto de roubo com a mão, mas que só queria dizer que já tinha 4 títulos e lhe estavam a tirar o 5º.
Ora sabendo que p**ta que pariu é uma cidade de Minas Gerais no Brasil, quando algum jogador ou dirigente disser para um arbitro: vai p'rá p**ta que pariu, ele irá entender que só estão preocupados com o seu bem estar, e portanto a sugerir umas férias no Brasil.
Saudações benfiquistas
J.c.
2 comentários:
Afinal, não é bem assim. aqui fica uma correcção ..
Puta que pariu não existe...
http://www.e-farsas.com/artigo.php?id=101
Ruca
Essa do c...... ser o "cesto de vigia existente no mastro principal e mais alto dessas embarcações" está engraçada mas o ângulo de análise não é o apropriado.
Sabemos que os "palavrões" são/eram palavras latinas normais cujo uso histórico transformou em sentido diferente do original.
Exemplo disso é a versão em Latim da frase "os peixes furaram a rede" (Piscis f...... c....).
Conclusão:
Quando se era mandado para o "cesto de vigia" já se sabia que era um trabalho do c...... e não um trabalho no c......
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