Caso na Intercalar: D. Aves escondeu substituição no nº 14
Vítor Hugo Alvarenga
Vítor Hugo Alvarenga
Caso insólito na Liga Intercalar, no jogo entre o Sporting de Braga e o Desportivo das Aves. Comecemos pelo resultado, vitória avense por 3-2, para falarmos de uma quebra do regulamento por parte da formação visitante, de forma dissimulada.
Manuel Machado, treinador do Sp. Braga, utilizou o encontro desta manhã como ensaio para o embate europeu com o Werder Bremen. Tudo decorria dentro da normalidade, até ao regresso dos jogadores para a etapa complementar.
O D. Aves fez quatro substituições ao intervalo e completou o rol de mudanças permitidas pelos regulamentos ao minuto 59. Cinco substituições oficiais, é certo, mas pelo meio viu-se uma cara nova, um corpo estranho sem entrada anunciada no recinto.
Os jornalistas foram trocando olhares, informações, e lá perceberam que se tratava de Zambujo, vestindo a camisola 14. Consultando a ficha de jogo, recorrendo à memória, concluiu-se que aquele equipamento tinha sido utilizado por Leandro ao longo da etapa inicial.
Assim mesmo, de forma dissimulada, o D. Aves terminou o jogo com seis substituições, infringindo os regulamentos. Afinal, não parecendo, alguém deu conta, mas o treinador da equipa da Liga Vitalis, Henrique Nunes, evitou as explicações.
«Penso que o objectivo desta prova é utilizar o maior número de jogadores possível», começou por dizer. Mas então, a troca do Leandro pelo Zambujo foi propositada? «Sim, foi propositada», confirmou Nunes, antes de abandonar o local.
Contactado pelo Maisfutebol, o técnico avense garantiu não perceber a importância do tema: «Sinceramente, acho que estão a dar importância a uma coisa que não tem. Sobre esse assunto, não falo, desculpe».
Não querendo discutir a importância, até porque o Sp. Braga protestou o encontro, temos de admitir que piada, pelo menos, a situação tem. Até pela reacção.
Manuel Machado, treinador do Sp. Braga, utilizou o encontro desta manhã como ensaio para o embate europeu com o Werder Bremen. Tudo decorria dentro da normalidade, até ao regresso dos jogadores para a etapa complementar.
O D. Aves fez quatro substituições ao intervalo e completou o rol de mudanças permitidas pelos regulamentos ao minuto 59. Cinco substituições oficiais, é certo, mas pelo meio viu-se uma cara nova, um corpo estranho sem entrada anunciada no recinto.
Os jornalistas foram trocando olhares, informações, e lá perceberam que se tratava de Zambujo, vestindo a camisola 14. Consultando a ficha de jogo, recorrendo à memória, concluiu-se que aquele equipamento tinha sido utilizado por Leandro ao longo da etapa inicial.
Assim mesmo, de forma dissimulada, o D. Aves terminou o jogo com seis substituições, infringindo os regulamentos. Afinal, não parecendo, alguém deu conta, mas o treinador da equipa da Liga Vitalis, Henrique Nunes, evitou as explicações.
«Penso que o objectivo desta prova é utilizar o maior número de jogadores possível», começou por dizer. Mas então, a troca do Leandro pelo Zambujo foi propositada? «Sim, foi propositada», confirmou Nunes, antes de abandonar o local.
Contactado pelo Maisfutebol, o técnico avense garantiu não perceber a importância do tema: «Sinceramente, acho que estão a dar importância a uma coisa que não tem. Sobre esse assunto, não falo, desculpe».
Não querendo discutir a importância, até porque o Sp. Braga protestou o encontro, temos de admitir que piada, pelo menos, a situação tem. Até pela reacção.
Nuno Silva
2 comentários:
Uma vez que as "Torres Gémeas" do Benfica foram «separadas à nascença», o Camacho está a pensar fazer o mesmo contra o Nuremberga: joga o Makukula de início e ao intervalo entra o Cardozo com a camisola do Makukula e... engraxado.
Quanto à notícia em si, consta que os jogadores do Braga só deram pela troca porque estranharam os avenses estarem a chamar um nome diferente da 1ª para a 2ª parte ao mesmo "camisola".
Só por cá, neste cantinho á beira mar plantado...
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