De aflitos, no último segundo do último minuto de compensação, no último lance, com um grande golo de Coentrão, o melhor em campo.
55.000 em delírio.
E Jesus no final com esta conclusão que retirou do jogo.
Tudo podia ter acontecido. Ganhar, empatar, perder ou golear.
Jesus que no final do jogo e no meio de toda aquela confusão – o Estádio da Luz parecia um vulcão apareceu no meio do campo, não direi a distribuir uns sopapos aos jogadores do Marítimo – desta vez não chegou a tanto - mas uns bons empurrões, ai lá isso deu.
Jesus diz que foi a adrenalina.
Mas há uma coisa que é certa. Primeiro com o Nacional, agora com o Marítimo. Tudo o que venha lá do Alberto João, leva na touca. Isso é limpinho…
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