terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Sporting. Tanto que há para dizer do Sporting, caraças

Por onde é que eu começo?

Bem, claro, o ambiente. E conturbado.

José Eduardo leslie nielsen maracas rei das Canárias Bettencourt não consegue ter paz, são umas atrás das outras, fala-se nas saídas de Paulo Sérgio e de Costinha – e no limite até do presidente – o ambiente esta quentinho e não se sabe como e que se vai dar a volta a coisa.

A qualidade do plantel não e, enfim, extraordinária, papel para ir buscar lagosta não há – e mais carapaus de escabeche, como diria o grande Toni – e até há rapaziada que pode sair.

Aqui há tempos falava-se em Liedson – creio que essa situação em principio já não se coloca – agora e a vez de Polga ser dado como estando a caminho do Corinthians.

Embora o corithians diga que não senhor, não vai nada

Não e não e não. Nunca e nunca e nunca. Diz Roberto Andrade, director desportivo do Corinthians.

Mas com Polga ou sem ele, o problema, diz Fernando Mendes, antigo jogador do clube, e que, não havendo dinheiro, não há palhaços. De qualidade aima de qualquer suspeita. (por palhaços entenda-se jogadores, naturalmente).

Fernando Mendes, antigo jogador do Sporting, põe o dedo na ferida e diz o que todos sabem. Se não tens papel, não podes comprar em qualidade.

Embora se possa dizer que se gastaram rios de dinheiro em jogadores como Pongolle. Ou Zapater.

E realmente a lista e imensa.

Pongoles, Zapaters, Nuno André coelhos, Hildebrands, ângulos, etc, etc, etc,…

Assim não dá.

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