Em primeiro lugar, há 11 jogadores da França para alinhar frente à África do Sul (parece que ninguém quer jogar) e depois, se por acaso entrarem em campo, se vão ou se não vão andar à bofetada ao pontapé e à cabeçada uns aos outros.
Agora imaginem o que era a França conseguir o milagre de se apurar para os 8ºs de final e começar a ganhar (tem jogadores para isso) e chegar à final e ser campeã.
Era o descrédito total do futebol.
O desacrédito, como dizia um comentador de futebol que conheci nos gloriosos tempos do correio da manha rádio.
1 comentário:
Everybody loves Raymond
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