Zidane diz que não esquece, não volta atrás e não perdoa.
Refiro-me à cabeçada no peito do Materrazzi.
Já foi há 4 anos, mas Zidane diz: preferia morrer do que falar com o Materrazzi.
Quem ia morrendo era o Materrazzi, como se recordam, tendo mesmo de fazer um despiste mamário depois de ter levado a tolada que levou. Nos peitos.
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