É extremamente interessante a primeira grande entrevista de Jorge Jesus que ele concede a “a bola”.
Tem passagens muito curiosas mas claro, os grandes momentos prendem-se com as famosas gaffes que Jesus considera terem sido empoladas e entrado no dominio da mitologia. Reconhece que já comparou o seu trabalho com o da pintora Paula Rego, que chamou motocards aos motards de Setúbal, ao mesmo tempo que recusa liminarmente ter dito “forno interno do clube”. Então eu não sei o que é foro e forno? Pergunta jesus.
Palavra de jesus.
Ouvimos, senhor.
Jesus que tem afirmações de grande positivismo que os benfiquistas seguramente apreciarão particularmente. Por exemplo: “os adeptos do benfica podem estar descansados porque eu não tenho medo de nada.”...
Ou
“O nosso objectivo não é ficarmos mais próximos do Porto. É sermos melhores que o porto”.
Uma frase destas deixa os benfiquistas completamente extasiados, evidentemente.
Outro grande momento da entrevista tem ainda a ver com as gaffes. Diz Jesus: “estudei até ao antigo 5º ano. Simplesmente, trabalhava de dia, na celcat, como electricista, estudava à noite e jogava no Sporting. Uma vez cheguei a casa para jantar (deve ter faltado às aulas, digo eu), adormeci e enfiei a cabeça no prato da sopa. Tive que optar! Deixei de estudar. Muito bom.
JN
Tem passagens muito curiosas mas claro, os grandes momentos prendem-se com as famosas gaffes que Jesus considera terem sido empoladas e entrado no dominio da mitologia. Reconhece que já comparou o seu trabalho com o da pintora Paula Rego, que chamou motocards aos motards de Setúbal, ao mesmo tempo que recusa liminarmente ter dito “forno interno do clube”. Então eu não sei o que é foro e forno? Pergunta jesus.
Palavra de jesus.
Ouvimos, senhor.
Jesus que tem afirmações de grande positivismo que os benfiquistas seguramente apreciarão particularmente. Por exemplo: “os adeptos do benfica podem estar descansados porque eu não tenho medo de nada.”...
Ou
“O nosso objectivo não é ficarmos mais próximos do Porto. É sermos melhores que o porto”.
Uma frase destas deixa os benfiquistas completamente extasiados, evidentemente.
Outro grande momento da entrevista tem ainda a ver com as gaffes. Diz Jesus: “estudei até ao antigo 5º ano. Simplesmente, trabalhava de dia, na celcat, como electricista, estudava à noite e jogava no Sporting. Uma vez cheguei a casa para jantar (deve ter faltado às aulas, digo eu), adormeci e enfiei a cabeça no prato da sopa. Tive que optar! Deixei de estudar. Muito bom.
JN
1 comentário:
JJ acho que pode fazer um grande trabalho no Benfas, assim tenha apoio da direcção no primeiro desaire.
Quanto aos fornos e foros, JJ deve ser avaliado pelo que põe a equipa a jogar, e não pela sua eloquência. E, tal como ele diz, também me parece que há aí algum empolamento. Mas foi ele que disse "empolamento"?
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