Por falar em Pinto da Costa e por falar em unhas

Ontem, no 1º dia de julgamento do caso do envelope, foi uma peixeirada que não queiram saber.

Pinto da costa recebido entusiaticamente à chegada a tribunal.

Carolina a ser insultada e apupada.

A irmã gémea, que ainda não se percebeu para que lado é que cai (umas vezes está pelo amigo Pinto da Costa, outras pela mana), a fazer o gesto do pai da humanidade para os jornalistas, à saída para almoço cerca de 30 mulheres (reparem no requinte – parecem as mães de Bragança), à espera da Carolina que saiu a falar ou a fazer que estava a falar ao telefone.

Carolina a levar uma galheta duma activista mais exaltada, Marisa Marques de seu nome, que aparece no jornal record a experimentar os estofos do lexus de Pinto da Costa.

Enfim, peixeirada à antiga portuguesa.

Carolina foi para o hospital, a irmã sentiu-se mal e, já agora, pode-se ler no record também, o Pai de Fernanda Freitas, co-autora do livro “Eu Carolina” adormeceu em plena sala de audiência. Deu 2 roncos e deslizou pelo banco abaixo.

A juíza assustou-se de depois de tenta agitação que já tinha acontecido ainda perguntou se não seria melhor chamar o 112.

Quanto ao julgamento propriamente dito, Pinto da Costa nega tudo, excepto a visita do árbitro Augusto Duarte que foi a sua casa, de acordo com as palavras do presidente do Porto, para lhe pedir ajuda para um problema pessoal e familiar. Certo...

Carolina diz que não, que é tudo mentira, que está tudo comprado, que viu o envelope com os 2500 euros e que Augusto Duarte ainda recebeu uma medalha por cima. Devia ser uma medalha de bom comportamento ou então alguma santinha. Chiça...

A peixeirada vai continuar no mesmo ritmo ao longo dos próximos dias...

JN