Olá caríssimo José Nunes,
Em primeiro lugar quero dizer que não perco uma linha avançada, dado que me faz companhia no regresso a casa e às vezes na ida para o trabalho (só depende se vou atrasado ou não :P )Um beijo para a Monica, Claúdia, e um abraço para si, o Ricardo, o Markl e o chefe Mariño! Pró Botas não sei... mas estou em maré solidária por isso um abraço para ele também. ;)
Hoje apeteceu-me escrever uma história do Liedson do tempo em que ele era trabalhava no supermercado (atente no sotaque brásileiro do texto :) )
Certo dia Liedson, enquanto cortava fiambre numa máquina, distraíu-se e cortou todos os dez dedinhos.
Aflito, correu para o "Hospitáu", e entrou pelas urgências gritando.
Finalmente um médico o acalmou e perguntou-lhe o que se passava.
Liedson respondeu: "Doutôrr... um acidentji grávissimo... mi distrái e corrtei todus os meus dedos."
"Cáuma" disse o médico "á cirurgia está muito ávançada hoji em djia. Trataremos do seu problema"
"Más ... e os meus ... dedos?!?", Liedson.
"Bom, pára já, onde estão elis?", disse o médico.
"Não us tenho!" disse Liedson."
Então como vamos fázerr à reconstrucção, si não temus os dedos?" disse o médico, sem quauquer esperança...
Liedson irritado responde: "E como queria que eu pegasse elis?!?!?!?!"
E deixo um grito de guerra para sábado:
"CU-CURRU-CUCU-CUCU ... Cardoooooooooosoooooooo!" :D
Paulo Gomes
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