segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Segunda-feira


3 comentários:

elxiko disse...

Artigo 26º - Comunicação Social
(...)
18.No final de cada jogo em directo, será realizada uma entrevista (Flash Interview), de carácter obrigatório, que o operador televisivo integrará na sua emissão normal e deverá respeitar os seguintes termos:
a) Terá de se iniciar nos 5 minutos após o efectivo termo do jogo, tendo uma duração máxima de 90 segundos para cada interveniente, e apenas deverá versar sobre as ocorrências do jogo que se acabou de disputar;
b) É realizada em local previamente ajustado entre os Clubes, a Comissão Técnica de Vistorias da Liga e o operador televisivo, diante de um painel fornecido pela Liga com os logótipos dos seus patrocinadores
c) Terá a participação de dois elementos de cada equipa, o treinador principal e um jogador, que não poderão recusar a respectiva participação;
d) O repórter de campo do operador televisivo, aproximadamente 15 minutos antes do fim do jogo, indicará ao Delegado da Liga o nome de dois jogadores, para que um deles participe na flash-interview;
e) A ordem das entrevistas será a seguinte: em primeiro lugar, os dois jogadores, com prioridade para o da equipa vencedora, e depois os dois treinadores, com prioridade para o da equipa vencedora. Em caso de empate, a prioridade é dado à equipa visitante.

Edgar disse...

Hoje tem sido amplamente divulgado o regulamento da LPFP para as flash-interviews após os jogos, o qual diz basicamente que "terá de se iniciar nos 5 minutos após o efectivo termo do jogo, tendo uma duração máxima de 90 segundos para cada interveniente, e apenas deverá versar sobre as ocorrências do jogo que se acabou de disputar".
Ora, as 2ª e 3ª regras foram claramente violadas pelo repórter da TVI, uma vez que não fez uma única pergunta relacionada com o jogo (apenas falou no impacto da vitória na classificação e no ambiente do balneário), e voltou a insistir no tema já para lá dos tais 90 segundos!

Não digo que a forma de falar do Jesus seja sempre correcta, mas desta vez deu o tratamento que o repórter pediu! Entendo a solidariedade profissional do Zé Nunes nesta situação, mas para mim é óbvia a má fé (ou no mínimo a procura de confronto e sensacionalismo) do repórter, que ficou bem patente no comentário que fez após a situação ao referir que Jorge Jesus está habituado a dar entrevistas à Benfica TV!

Mas isto é apenas o meu ponto de vista!

Jorge F. disse...

Caro JN,

Deixo à sua consideração se já que falou tanto na nomeação do árbitro Jorge Sousa para o SCP-FCP, não teria sido também melhor fazer breve avaliação ao seu trabalho?...

... é que, concordará, se se atira a pedra (lançando dúvidas sobre a sua eventual falta de isenção) não será do melhor tom esconder a mão...