Ronaldo (não, o nosso, estou a falar do legitimo, do primeiro) torna-se empresário.
Gordo como ele está deve ser de carne de porco de Barrancos, de certeza absoluta.
Ronaldo que tem travado uma autêntica cruzada contra os que lhe chamam gordo – e que são todos, basicamente.
Só o Stevie Wonder, para aí, e que não dirá que o Ronaldo está gordo. E mesmo assim não lhe pode mexer. Se mexer também diz.
Ronaldo que contesta e diz:
Nunca fui tão gordo como disseram
Alias, ele alimenta um tabu lá no Brasil que já dura há dois anos.
Ninguém sabe quanto ele pesa.
Que pesa muito, estão todos de acordo.
Mas quanto, ninguém sabe.
Fazem-se apostas que terá ultrapassado os 100 quilos, mas certezas, não há.
Mas agora o Ronaldo veio fazer uma promessa num talk show televisivo: se for campeão, pesa-se, á vista de toda a gente, numa balança na televisão.
Deve ser uma coisa digna de se ver.
Já agora que tal levar uma tanguinha de sumo?
Isso é que era.
Mas atenção. Mesmo gordo, o Ronaldo, em minha opinião é o melhor ponta-de-lança que alguma vez vi jogar.
O melhor de todos.
Um fenómeno, mesmo, como de resto ele e conhecido.
E depois tem outra coisa.
Pode comer quilos de hambúrgueres e tal, mas também muita coisa boa.
Olá se come.
E papel?
O Ronaldo tem papel que nunca mais acaba.
Dava para aliviar a divida externa do Brasil numa data de massa.
Ora um tipo que come tanto, joga tanto e tem tanto dinheiro tem, de ter muita cabecinha.
Como diz o cajuda, é preciso ter
Cachamorra…
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