terça-feira, 28 de setembro de 2010

Lá longe no Brasil, o Scolari viu-se envolvido em mais uma caldeirada

No final do jogo entre o Flamengo e o Palmeiras (o Palmeiras, equipa de Scolari, ganhou), jogo disputado no estádio do Botafogo, qualquer coisa terá sucedido nos balneários do Palmeiras porque diz quem viu que aquilo parecia um campo de batalha.

Só visto, contado ninguém acredita.

O chão coberto de lixo, papéis, cascas de banana e outras frutas variadas, embalagens, copos de plástico e garrafas de água e refrigerantes.

As paredes tinham bananas esparramadas, manchas de café e todas as sanitas estavam entupidas com papel higiénico, incluindo a da casa de banho de Scolari no balneário ao lado.

Como não é crível que tenha dado uma cólica intestinal colectiva aos jogadores do palmeiras e ao seu treinador, o Botafogo inclina-se mais para um ataque de malandragem, ponderando agora uma queixa á confederação brasileira de futebol.

Scolari não comentou, mas um dirigente do Palmeiras, Sérgio do prado, diz que não senhor: o balneário ficou limpinho.

“Isso é uma calunia”, diz do prado.

“O que acontece é que sobram frutas e a gente deixa em cima da mesa numa bandeja, tudo arrumado, cortadinho. Os funcionários da limpeza costumam levá-la para suas casas quando entram para arrumar o lugar. Isso é normal”

Foram, portanto, os funcionários da limpeza, que deixaram o balneário naquele estado.

Era para limparem a seguir.

Um miúdo de 5 anos não arranjaria uma desculpa melhor.

E o Scolari, depois de ter saído da selecção, soma e segue.

Não tanto nas vitorias, mas bastante nas contas bancárias.

Só do Chelsea, recebeu 6 milhões quando foi despedido.

E lá no Uzbequistão, petrodolares foi mato.

E aqui também se governava bem.

Scolari que ao que se diz está cheio de massa. Papel. Graveto. Pilim

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