terça-feira, 29 de junho de 2010

Bons dias,

Buenos dias, amigos!

É ao som dum passo doble que vamos fazer esta linha avançada que serve de rampa de lançamento ao jogo de logo à tarde.

Portugal - Espanha em green point, Cidade do Cabo. 8ºs de final do mundial de futebol…

Jogo no qual evidentemente vamos dar na boca (na bueca) aos espanhóis.

Mas é que não há o menor dos perigos disso não suceder.

Ora se em Aljubarrota estávamos em inferioridade numérica e foi o que se viu quanto mais agora que são 11 contra 11.

Isso é que era bom!

Eu quero lá saber que eles sejam campeões da Europa, que sejam muita bons, que tenham sempre a bola em poder deles. Não quero saber que eles sejam os 2ºs do ranking mundial. Não me interessa. Nem a mim nem ao Queirós. Quem vier morre, como disse um dia Luís Filipe Vieira

Queirós já jogou com o nº1 do ranking, Brasil, agora joga com o nº2, “espianha”, a partir daqui, se ganharmos só hoje ninguém nos segura. Só podemos ser campeões do mundo.

Quanto aos espanhóis, pois toda a gente sabe que há muito tempo que algumas coisas nos dividem

Queirós foi buscar o tratado de Tordesilhas imaginem para dizer que daqui eles não levam nada.

Queirós, que deve ter contratado o professor José Hermano saraiva para o assessorar, com tanto motivo histórico que vai invocando neste mundial.

Já falou no Cabo da Boa Esperança, no adamastor, agora fala no tratado de Tordesilhas.

É isso. O Ericksson foi buscar o Toni. O Queirós foi buscar o José Hermano Saraiva.

E quanto a Ronaldo?

(já lá vamos falar da equipa portuguesa…)

A imprensa espanhola diz que o perigo vem todo do mesmo lado.

Que a selecção portuguesa é fraca e que anda toda às costas do Ronaldo e tal…

Que são 10 a defender e o Ronaldo à pesca.

Queirós diz que não. Que ainda é pior.

São 11 a defender, contando com o Ronaldo. Chiça!

O que é nos resta?

O Eusébio na segunda parte para marcar um livre?

É preciso dizer que os espanhóis são insuportáveis com a sua basofia…

Dão este jogo quase como uma mera formalidade.

E eu que lhes ando com um pó desgraçado desde o último grande prémio de Portugal quando fui parar a uma bancada com centenas de espanhóis fanáticos do Dani Pedrosa que julgaram que eu era italiano e que estava ali a torcer pelo Rossi e me iam mandando para a pista…

Reparem que os gajos são tão arrogantes que nem lhes ocorreu que eu podia ser português. Afinal de contas estávamos em Portugal e eu até moro perto do autódromo…

Não. O portuguesito não gasta dinheiro com estas coisas.

Não é espanhol, é italiano.

É do Rossi.

É do inimigo.

Portanto, já vêm que também eu já tive a minha Aljubarrota.

Eles eram muito mais do que nós…

E no fim ganhou não ganhou o Pedrosa .

Nem o Rossi.

Ganhou o Lorenzo, que também é espanhol, caraças.

Mas hoje não. Hoje vamos mesmo dar-lhes na bueca que para não pensarem que nós somos criados deles, vão-se lixar.

O Del Bosque, treinador da Espanha, diz que Portugal é difícil e tal, mas que a Espanha quer ser campeã.

Pois o que é que ele havia de dizer?

Equipas.

Olho para os 3 desportivos e fico completamente baralhado.

Cada um dá um lateral direito diferente.

Miguel no record, Paulo Ferreira na bola, Ricardo Costa (medo) no jogo.

Depois lá na frente, a confusão também está instalada.

O record põe o Ronaldo a ponta de lança, o jogo o Hugo Almeida e a bola o Liedson.

Por isso eu digo.

Deixem lá estar isso.

O Queirós que esteja inspirado na hora de os mandar lá para dentro e nem que seja nos penalties lá para as 10 e meia da noite ganhem a esses gajos!!!

Vai uma onda a Portugal!!!

UUUUOOOOHHH!!!

Portugal!!!

1 comentário:

Anónimo disse...

Que tal a capa do record? LOL