Jogador do Real Madrid, perdeu um brinco num treino e andou de cu para o ar à procura dele uma data de tempo, marimbando-se imediatamente para o treino, não conseguindo, no entanto, encontrá-lo.
O brinquinho valia 6.000 euros.
Percebe-se a aflição.
Melhor fez o grande Vítor Batista, um dos melhores jogadores do futebol português, nos anos 70.
Ainda ninguém usava brincos.
Mas ele já usava, claro.
Marcou um golão extraordinário ao Sporting, num derby, no Estádio da Luz e não quis festejos até encontrar o brinco que entretanto tinha caído na relva.
Os colegas todos a caírem em cima dele e ele a sacudi-los e a procurar de gatas o seu querido brinquinho…
Muito bom.
Uma última palavra para o Atlético de Madrid.
Aquilo anda mesmo pelas ruas da amargura.
Empate em Chipre, com o Apoel, apesar do golo de Simão.
Não ganha a ninguém o Atlético, está em zona de descida na Liga Espanhola, na Liga dos Campeões é o que se vê.
Mas também o que é que queriam?
Despediram o Abel Resino, foram buscar o Quique…
Se calhar ainda vão precisar de mudar outra vez de treinador…
Quique que deve ser um bocado Sado maso…
Basta ver o que ele fazia na época passada no Benfica…
Optava sempre pelo mais difícil e pelo menos óbvio. Ninguém conseguia perceber o que é que ele queria. Se calhar nem ele.
Recorde-se por exemplo o caso do Cardozo que esteve meia temporada sentado no banco…
Sado maso claramente…
Alias, quando ele era pequeno os pais apanharam-lhe uma revista da especialidade no quarto…
Dia a mãe para o pai:
- O que fazemos ao miúdo?
Resposta do pai:
- Pelos vistos não adianta bater-lhe...
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