Da mesma forma que no Dragão as coisas estavam a ficar complicadas para o Porto até ao já famoso minuto 66, altura
Já lá vamos.
A tal questão da primeira meia hora que, já se percebeu, Jesus gosta de dar de avanço.
Jesus até revirou os olhos quando viu o Cardozo falhar o 2º penalty em 2 jogos, com o resultado em 0-0.
Mas a coisa lá acabou por se compor, no ultimo minuto, com uma grande cacholada do Ramires, que apareceu na área do Vitória sem ninguém a marcá-lo, numa altura em que a equipa de Nelo Bingada não tinha mãos a medir para tanto avançado que Jesus tinha em campo.
Ele era Cardozo, ele era Keirrison, ele era Di Maria, ele era Coentrão, ele era Nuno Gomes.
Olha, esqueceram-se do Ramires.
Truca, lá para dentro.
Bom titulo do record: Ramires é bom petisco.
Imagino que a rapaziada do Benfica vai hoje toda ao Barbas comer atum com batatas.
Mas é preciso dizer isto: o Benfica é que atacou e o Vitória, que acabou com 9 em campo (não foi só o Nacional), é que teve as duas maiores oportunidades, ambas com targino a ser Angélico (até são parecidos e tudo) e a falhar.
Benfica a somar 3 pontos.
Estela Silva - EPA
E o Porto também.
Com o tal penalty aos 66 minutos e depois duma primeira parte fraca, com o Nacional, mesmo com 72 horas de descanso (depois do jogo de quinta feira com o Zenith) a controlar a partida, o Porto arrancou para um 2º tempo diferente.
E também é preciso dizer que na altura em que o penalty chega, já o Porto tinha falhado várias chances para marcar.
Mas ok, havia 0-0.
Até que Cleber tocou com a mão na bola.
E não me venham perguntar se é mão na bola se é bola na mão.
Eu sei lá.
E o João Ferreira sabe lá, também.
Marcou canto, a
E é bem capaz de ter sido penalty.
Mas lá está.
A subjectividade é demasiada neste tipo de lances.
No Porto – Nacional, há penalty.
No Sporting – Braga, não houve (lance logo nos primeiros minutos, na área do Braga).
No Benfica – Marítimo, na primeira jornada, também não houve. (lance de Weldon, nos últimos minutos, com a bola a bater no braço – ou o braço a bater na bola, lá está – dum jogador do marítimo).
É muito complicado.
Mas acho que se aceita o penalty de ontem, no Dragão.
É claro que depois foi “o caos e a trindade”, como um dia alguém disse no futebol português.
Os jogadores do nacional a rodearem o árbitro João Ferreira.
Vieram dois para a rua.
Penalty, golo, e Nacional com 9.
Manuel Machado considera que houve dois jogos.
Um, até ao fatídico minuto 66, outro a partir daí.
Jesualdo concorda e acha que os jogadores do Porto foram espertos.
Jesualdo satisfeito, naturalmente.
Pudera.
A primeira parte foi fraca, outra vez.
Mas na segunda parte, o Porto resolveu.
E já dominava amplamente, repito, na altura em que o penalty foi assinalado.
E convertido, por Falcão.
Que já vai em 2 golos noutros tantos jogos.
E Cebola reapareceu e marcou.
3 comentários:
sou benfiquista, mas não percebo tanta celeuma no penalty do Porto... parece-me claro que existindo movimentação dos braços/mãos tem de ser sempre penalty...
incdrédulo fiquei ao ver o Nilson e o Nelo Vingada queixarem-se da dualidade de critérios do árbitro do jogo com o SL Benfica... não percebi de que se queixam!! só pode ser a frustração de terem perdido um jogo em que fizeram muito pouco para ganhá-lo...
Ó Zé Nunes? Tem descontos na loja do chinês? É que andam para aqui uns comentários nalguns posts, vai lá, vai, que até a barraca abana.
Abraço
Márcio Guerra
estou de acordo com as tuas duas observações, miguel
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