A Selecção Nacional fez um bom jogo ontem em Vaduz.
É verdade que os rapazes do Liechtenstein são uns padeiros do caraças, mas é igualmente verdade que, em muitas ocasiões, jogámos com padeiros e não demos uma para a caixa. Não foi o caso de ontem. Agarrámos o jogo de início, jogando rápido, ao primeiro toque e com jogadores em grande plano. Simão, Deco, Tiago, até Hugo Almeida, vejam bem…
Novo sistema táctico (em vez do 4-3-3-, um 4-4-2 losango – Paulo Bento forever!!!), equipa muito mais sólida, solta e consistente, Deco com tempo para construir sem se preocupar em ter de andar atrás da bola, mais ligação entre o meio campo e o ataque.
Simão, capitão de equipa na ausência do “engripado” Ronaldo, foi o melhor em campo.
Grande exibição de Simão, que, para muitos, tem muito mais perfil para ser o capitão de equipa (e mais internacionalizações também) que Cristiano.
Cristiano que não jogou e terá visto os seus colegas jogarem bem melhor do que quando ele joga. Uma coincidência, certamente.
Quando jogarmos com a Dinamarca e a Hungria, em Setembro, espera-se que o Ronaldo, finalmente, jogue bem na Selecção. Um jogador (é o melhor do mundo, não é?) destes é absolutamente indispensável.
E é mais do que provável que a dupla de avançados da selecção nos próximos jogos seja Ronaldo – Liedson.
Esse mesmo, o próximo luso-brasileiro da selecção.
E vão 3.
Pepe diz que é bem-vindo.
Também, era o que faltava que o Pepe não desse as boas vindas ao Liedson.
Carneiro amigo, andamos todos ao mesmo…
Entretanto, e ainda em relação à gripe (ou pseudo gripe) de Ronaldo, Jorge Valdano, director geral do Real Madrid, criticou Queirós e Madail por terem posto em causa a constipação do menino.
Ok.
Mas há uma coisa que tem difícil resposta.
Porque é que o Ronaldo não se dignou sequer a dar um telefonema a Queirós em tempo útil?
É o capitão, caramba.
Que belo exemplo.
É verdade que os rapazes do Liechtenstein são uns padeiros do caraças, mas é igualmente verdade que, em muitas ocasiões, jogámos com padeiros e não demos uma para a caixa. Não foi o caso de ontem. Agarrámos o jogo de início, jogando rápido, ao primeiro toque e com jogadores em grande plano. Simão, Deco, Tiago, até Hugo Almeida, vejam bem…
Novo sistema táctico (em vez do 4-3-3-, um 4-4-2 losango – Paulo Bento forever!!!), equipa muito mais sólida, solta e consistente, Deco com tempo para construir sem se preocupar em ter de andar atrás da bola, mais ligação entre o meio campo e o ataque.
Simão, capitão de equipa na ausência do “engripado” Ronaldo, foi o melhor em campo.
Grande exibição de Simão, que, para muitos, tem muito mais perfil para ser o capitão de equipa (e mais internacionalizações também) que Cristiano.
Cristiano que não jogou e terá visto os seus colegas jogarem bem melhor do que quando ele joga. Uma coincidência, certamente.
Quando jogarmos com a Dinamarca e a Hungria, em Setembro, espera-se que o Ronaldo, finalmente, jogue bem na Selecção. Um jogador (é o melhor do mundo, não é?) destes é absolutamente indispensável.
E é mais do que provável que a dupla de avançados da selecção nos próximos jogos seja Ronaldo – Liedson.
Esse mesmo, o próximo luso-brasileiro da selecção.
E vão 3.
Pepe diz que é bem-vindo.
Também, era o que faltava que o Pepe não desse as boas vindas ao Liedson.
Carneiro amigo, andamos todos ao mesmo…
Entretanto, e ainda em relação à gripe (ou pseudo gripe) de Ronaldo, Jorge Valdano, director geral do Real Madrid, criticou Queirós e Madail por terem posto em causa a constipação do menino.
Ok.
Mas há uma coisa que tem difícil resposta.
Porque é que o Ronaldo não se dignou sequer a dar um telefonema a Queirós em tempo útil?
É o capitão, caramba.
Que belo exemplo.
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